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terça-feira, 7 de junho de 2011

Mobileye, pretnde acabar com colisões na estrada


No futuro não haverá mais colisões, nem acidentes fatais com veículos. Quem o diz é uma equipa de cientistas e engenheiros que está a desenvolver um conjunto de tecnologias que permitam reduzir o número de colisões e torna-las menos fatais. Os protótipos integram sistemas que prevêem e corrigem problemas causados por más condições climáticas e por erros do condutor. Há ainda outros programas e dispositivos que permitem minimizar danos provocados aos passageiros e tornam o atendimento médico mais eficiente.
Os protótipos integram sistemas que prevêem e corrigem problemas causados por más condições climáticas e por erros do condutor. Há ainda outros programas e dispositivos que permitem minimizar danos provocados aos passageiros e tornam o atendimento médico mais eficiente.

Numa pista de testes da Volvo, na Suécia, o cientista Erik Coelingh experimentou uma tecnologia de travagem automática – um sistema de sensores e um GPS – para garantir que os veículos parem quando detectarem a aproximação de outro carro. Os testes preliminares obtiveram bons resultados. Por exemplo, já dentro do carro, Coelingh pisou no acelerador, mas parou na pista antes de atingir o outro veículo usado para a experiência. Os investigadores asseveram que “os acidentes não são inevitáveis".

Investigadores do laboratório da General Motors em Detroit, nos Estados Unidos, estudam diferentes formas de fazer com que o carro compense falhas da visão do motorista. Para isso, desenvolveram um protótipo de pára-brisa – Sistema de Visão Avançada (Advanced Vision System) – que pode dar aos condutores uma espécie de visão aumentada sobre determinados pontos da estrada. Câmaras infravermelhas monitorizam tanto a posição da cabeça como a direcção do olhar do condutor.
E em situações de pouca visibilidade, o sistema realça determinados pontos da estrada. Quando há nevoeiro, por exemplo, salienta margens, aumenta a realidade e torna-a mais aparente.
Médicos do Jackson Memorial Hospital em Miami (EUA) estão igualmente a trabalhar num projecto – um robô – que pode ser controlado remotamente por um cirurgião. A tecnologia é conhecida como "telemedicina" avançada. A tecnologia garante que as vítimas sejam tratadas ainda na primeira hora após o impacto, considerada como a mais crítica. Entretanto, a General Motors também se aliou à Nasa no desenvolvimento de tecnologias de ponta.

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