Uma equipa de 30 investigadores do (CERN) conseguiu, mais uma vez, um feito único: produziu e confinou átomos de anti-hidrogénio durante 16 minutos, o que equivale a cinco mil vezes mais tempo do que tinha sido conseguido até ao momento pelo mesmo grupo.
Com a duração recordista deste aprisionamento, a equipa da experiência ALPHA do acelerador de partículas LHC pretende fazer algo até agora inédito e que consiste na caracterização de um átomo de anti-hidrogénio.
Os 960 segundos durante os quais os 300 átomos de anti-matéria estiveram aprisionados são “um tempo suficientemente longo para começar a estudá-los”, explicou Jeffrey Hangst, da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, e porta-voz da equipa ALPHA que descreveu os seus resultados na revista “Nature Physics” deste mês.
Com a duração recordista deste aprisionamento, a equipa da experiência ALPHA do acelerador de partículas LHC pretende fazer algo até agora inédito e que consiste na caracterização de um átomo de anti-hidrogénio.
Os 960 segundos durante os quais os 300 átomos de anti-matéria estiveram aprisionados são “um tempo suficientemente longo para começar a estudá-los”, explicou Jeffrey Hangst, da Universidade de Aarhus, na Dinamarca, e porta-voz da equipa ALPHA que descreveu os seus resultados na revista “Nature Physics” deste mês.
Este trabalho possibilitará um aprofundamento do conhecimento científico sobre o que aconteceu à anti-matéria gerada aquando do início do universo. Os cientistas acreditam que, no Big Bang, foram criadas matéria e antimatéria em quantidades iguais. No entanto, hoje só se conhecesse matéria no universo, sendo que só se encontra a anti-matéria por curtos instantes.
Esta equipa já está junta desde 2006, altura em que se propôs a produzir e condicionar um anti-átomo de hidrogénio, um elemento formado por um anti-electrão (ou positrão, por ter carga positiva) e anti-protão, de carga negativa. Só em Novembro do ano passado conseguiram aprisionar, pela primeira vez, o anti-hidrogénio, mas apenas por micro-segundos.
Esta equipa já está junta desde 2006, altura em que se propôs a produzir e condicionar um anti-átomo de hidrogénio, um elemento formado por um anti-electrão (ou positrão, por ter carga positiva) e anti-protão, de carga negativa. Só em Novembro do ano passado conseguiram aprisionar, pela primeira vez, o anti-hidrogénio, mas apenas por micro-segundos.
Sem comentários:
Enviar um comentário